Alface cria, ele próprio, um mundo para onde convergem a crueza das representações naturalistas, a exploração da fealdade da vida, o cinismo do humor negro surrealista, o sarcasmo cruel de algum Boris Vian, elos de uma cadeia estética de largas tradições culturais e literárias, Teresa Carvalho.
Capa e grafismo de Luís Henriques.
Revisão de Andreia Baleiras.
Edições: Maldoror.
Lisboa. 2017. 153 Págs. broch.
€ 12,00.